E começou mais em Big Brother Brasil! Amado por uns, odiado por outros, não há como negar que o programa cumpre o principio de qualquer atração televisiva: repercutir. E foi isso o que aconteceu logo em sua estreia onde a vida de todos os participantes já tinha sido mais do que revirada pela imprensa e pelos fãs do programa.
A décima primeira edição da “nave louca” (este sou eu, parafraseando Pedro Bial) tem de tudo: gay, bi, sapa, transex, gorda metida magra, modelo que já pousou nu, passista de escola de samba, professor de dança e dizem até que heteros (!!!). Biotipos para todos os públicos e para todas as vontades.
São 17 participantes: 9 mulheres X 8 homens. Tudo meticulosamente planejado para levar o desiquilíbrio a casa que foi toda reformada e remodelada com segundo andar, academia com paredes de vidro e cozinha americana.
Em sua estreia, embalado por final de novela, o programa conseguiu 34 de média na Grande São Paulo o que comparado a tantos outros programas é muito, mas para o que representa comercialmente não chega quase a nada.
Apesar de todo o esforço da produção nada mais ali chama atenção, o BBB ano após ano perde o seu brilho.
Nem mesmo a animação poética de Pedro Bial é a mesma. É tudo roteirizado e falsamente planejado.
São as pessoas e as provas de sempre com o telespectador de sempre.
Talvez tivesse chegado a hora de buscar o novo, mas quem em sã consciência vai mexer em time que se está ganhando?
Só sei que um dia, mais cedo ou mais tarde o arroz com feijão de sempre vai enjoar e espero não mais estar aqui quando isso acontecer.
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